segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Amor
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O “mal acabado” transforma-se em “perfeição”, o feio torna-se belo e o sofrer faz-se em paciência. Tudo isso em algumas batidas por minuto, no movimento do coração, afinal de contas, é pra isso que ele está lá, para se movimentar. E o que seria o amor se não um movimento, uma mistura? Sim, pois assim como as cores, a música e a vida se dão de movimentos e misturas, assim também é o amor ao misturar um ao outro, ao ligar o que antes parecia improvável, ao tornar em movimento o estático, fazendo um ritmo perfeito com as batidas firmes, mas sempre variantes, de um coração, seja ele jovem ou não, nobre ou não.
Machado de Assis certa vez disse que ninguém deveria escrever ou falar mais nada sobre o amor depois que Paulo (aquele mesmo, o Apóstolo de Jesus) o fez. E talvez ele tenha razão. Paulo entrou na história do mundo por várias razões e, certamente, uma delas foi a sua composição inspirada por Deus, o chamado Hino ao Amor, na primeira carta escrita aos Coríntios, capítulo 13.
Conhece a música “Monte Castelo” da Legião Urbana? Sua essência é justamente o texto bíblico de Paulo.
Evite preconceitos, ame antes de ser amado, leia a bíblia e cante qualquer coisa sobre o amor.
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